O deputado estadual Antonio Albuquerque (PTdoB) foi a atração do programa de entrevistas do jornalista Plínio Lins na noite desta terça-feira, 25, e não poupou críticas aos seus desafetos. Albuquerque negou que seja um homem violento e citou até o escritor italiano Nicolau Maquiavel, autor de O Príncipe, ao dizer que “prefere ser amado a ser temido”.
"Se não fosse pelo amor gigantesco que os meus amigos têm por mim, essas operações teriam me destruído", avaliou o deputado.
Descontraído e acompanhado de alguns amigos-correligionários, Antonio Albuquerque - que presidiu a Assembleia Legislativa durante a deflagração da Operação Taturana pela Polícia Federal, em dezembro de 2007, e foi afastado por 15 meses do mandato por determinação do então desembargador Antonio Sapucaia – não poupou críticas ao delegado aposentado José Pinto de Luna, então superintendente da PF em Alagoas e ao próprio Sapucaia.
Segundo Albuquerque, ao afastar os deputados acusados de desviar mais de R$ 280 milhões da folha de pessoal da ALE, o desembargador teria tomado uma “decisão teatrológica para os holofotes da mídia”. O deputado disse ainda que tem certeza que “não será acusado de absolutamente nada”.
Albuquerque ainda atacou a gestão de Sapucaia à frente do Departamento de Trânsito de Alagoas (Detran/AL). Segundo Albuquerque, ele teria oferecido ao governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) para ‘comprar’ uma CNH sem que o candidato sequer fosse ao órgão, questionando a moralidade imposta pelo desembargador aposentado durante sua gestão. “Eu ofereci ao governador, quer que mande comprar amanhã?”, disse Albuquerque.
Quanto a José Pinto de Luna, que se aposentou da Polícia Federal e atualmente é pré-candidato ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Antonio Albuquerque afirmou que todas as “alegações e bravatas de Luna tinham finalidade política”. Albuquerque disse, ainda, que foi ofendido diversas vezes pelo delegado aposentado, mas que não “acredita em valentia de microfone”.
Questionado como se sentiu quando foi preso – durante a Operação Ressugere da Polícia Civil, que o acusou de participação em crime de homicídio – Antonio Albuquerque declarou que se sentiu como qualquer “homem de bem quando ele é injustiçado”. “Eu fui um preso político em Alagoas. Precisavam de uma foto do Antonio Albuquerque preso. Fiquei fora do mandato por 15 meses, enquanto o Cícero Almeida (PP) e o Teotonio Vilela foram indiciados e denunciados respectivamente e a mídia não fala nada”, finalizou.
"Se não fosse pelo amor gigantesco que os meus amigos têm por mim, essas operações teriam me destruído", avaliou o deputado.
Descontraído e acompanhado de alguns amigos-correligionários, Antonio Albuquerque - que presidiu a Assembleia Legislativa durante a deflagração da Operação Taturana pela Polícia Federal, em dezembro de 2007, e foi afastado por 15 meses do mandato por determinação do então desembargador Antonio Sapucaia – não poupou críticas ao delegado aposentado José Pinto de Luna, então superintendente da PF em Alagoas e ao próprio Sapucaia.
Segundo Albuquerque, ao afastar os deputados acusados de desviar mais de R$ 280 milhões da folha de pessoal da ALE, o desembargador teria tomado uma “decisão teatrológica para os holofotes da mídia”. O deputado disse ainda que tem certeza que “não será acusado de absolutamente nada”.
Albuquerque ainda atacou a gestão de Sapucaia à frente do Departamento de Trânsito de Alagoas (Detran/AL). Segundo Albuquerque, ele teria oferecido ao governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) para ‘comprar’ uma CNH sem que o candidato sequer fosse ao órgão, questionando a moralidade imposta pelo desembargador aposentado durante sua gestão. “Eu ofereci ao governador, quer que mande comprar amanhã?”, disse Albuquerque.
Quanto a José Pinto de Luna, que se aposentou da Polícia Federal e atualmente é pré-candidato ao Senado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Antonio Albuquerque afirmou que todas as “alegações e bravatas de Luna tinham finalidade política”. Albuquerque disse, ainda, que foi ofendido diversas vezes pelo delegado aposentado, mas que não “acredita em valentia de microfone”.
Questionado como se sentiu quando foi preso – durante a Operação Ressugere da Polícia Civil, que o acusou de participação em crime de homicídio – Antonio Albuquerque declarou que se sentiu como qualquer “homem de bem quando ele é injustiçado”. “Eu fui um preso político em Alagoas. Precisavam de uma foto do Antonio Albuquerque preso. Fiquei fora do mandato por 15 meses, enquanto o Cícero Almeida (PP) e o Teotonio Vilela foram indiciados e denunciados respectivamente e a mídia não fala nada”, finalizou.
Fonte:Alagoas24horas
Nenhum comentário:
Postar um comentário