sábado, 18 de abril de 2009
10 mandamentos de Maquiavel
Seus dez mandamentos são a síntese desse pensamento vejam e meditem:
1- Zelai apenas pelos vossos próprios interesses.
2- Não honreis a mais ninguém além de vós mesmos.
3- Fazei o mal, mas finge fazer o bem.
4- Cobiçai e procurai obter tudo o que puderes.
5- Sede miserável.
6- Sede brutal.
7- Lograi ao próximo toda vez que puderes.
8- Matai os vossos inimigos e ,se fôr necessário, os seus amigos.
9- Usai a força, em vez da bondade ao tratares com o proximo.
10- Pensai exclusivamente na guerra
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39 comentários:
Eu ja li umas obras dele adorei ... Gosto muito dele ... amo seu modo de pensar !!!
Que absurdo!
Esse cara era louco!
Ele não era louco,só PENSAVA DIFERENTE,brilhante seu modo de pensar,é melhor ser defender seus ideais do que ser um ser Alienado !!
Esses aspectos eram de um rei de muito antigamente, e maquiavel criou um livro onde mostrou os mandamentos daquele rei, maquiavel não pensava assim, isso era oq um rei pensava e como tratava com seus subordinados.
Ao analizar os tais mandamentos de Maquiavel, percebe-se que o mesmo era totalmente ateu, já seus mandamentos se opõem tatalmente aos da Bíblia. Esse era o seu modo "original" de pensar. Porém é impossível fugir do fato de que Maquiavel era um desequilibrado mental e tinha perfil psicopático, o que o fez redigir tais asurdos. É impressionante o fato de haver pessoas tolas o bastante para admirar seu pensamento, quando divia repugná-lo!
Ata quer dizer que vc ta achando que o cara deveria ser regeitado vc deveria ter vergonha de falar uma besteria dessa pois apesar de seu modo de pensar ele foi um genio e talentoso e ao contrario de voce ele não era etnocentrico..... otario..
Tiago
Achei o maquiavel um retardado e muito mongoloida. Quem sege seus conselhos caminha para o inferno. Deus é mais.
Maquiavel não escreveu os mandamentos de um Rei, e sim os mandamentos que um rei deveria ter, e como deveria ser perante seus subordinados se quisesse conseguir fortuna e virtú.
É bom ressaltar qe nem sempre matar quer dizer tirar a vida.
Pode ser q com isso Maquiavel quis dizer destronar, desmoralizar, passar por cima dos inimigos, e quem sabe, amigos.
esse cara era chapado hein
ele fumava um baseado pra caralho
que filho da puta e ignorante é esse
Eu acho que o povo segue mais esses mandamentos do que os 10 mandamentos da lei de Deus.
10 Mandamentos que regem a minha vida são eles:
OBS: NADA FOI TIRADO DO CONTEXTO, E SIM UMA MANEIRA SUPER RÁPIDA DE ENTENDER E SEGUIR OS MANDAMENTOS DO MACHIAVELLI
1º ZELAI APENAS PELOS VOSSOS PRÓPRIOS INTERESSES:
Machiavelli aborda seus interesses primordiais, que ao longo do livro "O Príncipe" deixa claro que são: um exército nacional, boas leis, e evitar o ódio do povo. Ler Capítulo 5,7,13 e 17.
Machiavelli no capítulo 5: "Quando os estados que forem adquiridos estiverem acostumados a viver sob leis próprias e em liberdade, existem 3 caminhos: o primeiro é arruiná-lo, o segundo é habitar no estado e o terceiro é permitir que continuem vivendo sob próprias leis".
Machiavelli no capítulo 7 ele deixa claro sobre como os interesses do príncipe são de fato o mais importante: "Portanto, aquele que achar necessário se assegurar no seu novo principado, fazer amigos, vencer ou pela força ou pela fraude, fazer-se amado e temido povo, ser seguido e reverenciado pelos soldados, eliminar aqueles que têm poder ou razões para feri-lo, trocar a ordem antiga das coisas por nova ordem, ser severo e grato, magnânimo e liberal destruir uma milícia infiel e criar uma nova, manter a amizade dos reis e dos príncipes, de modo que o ajudem com zelo ou o ofendam com temor, não poderá encontrar melhor exemplo do que as ações do duque".
Machiavelli no capítulo 13 deixa explícito sobre a ordem nacional: "Os exércitos da França, portanto, se tornaram mistos com parte das tropas mercenárias e parte das próprias, tropas estas que, juntas, são muito melhores do que as mercenárias sozinhas ou as auxiliares sozinhas, porém, mesmo assim, muito inferiores ao exército próprio".
Machiavelli no capítulo 17 explícita uma frase : "deve apenas se empenhar para evitar o ódio".
Machiavelli no capítulo 19 evidencia: "evitar ser odiado e desprezado e mantendo o povo satisfeito".
2º NÃO HONREIS A MAIS NINGUÉM ALÉM DE VÓS MESMOS
Temos em mente que não podemos honrar a ninguém, claro que devemos ser cautelosos para sempre administrarmos essa regra com astúcia.
Machiavelli diz sobre isso no capítulo 3 em duas passagens, em uma passagem sobre os erros Luis, veja: "Luis tinha, cometido esses cinco erros: eliminou os menos fortes, engrandeceu um dos grandes poderes na Itália, trouxe um poder estrangeiro, não foi habitar no país e não instalou colônias". Na segunda passagem ele extrai uma regra geral: "Aquele que é causa do poderio de alguém se arruína, pois tal poder foi alcançado ou através das astúcia ou da força e ambas são suspeitas para aquele que se tornou poderoso".
No capítulo 13 ele demonstra uma abordagem sobre o que aconteceria de você ganhasse uma guerra com tropas auxiliares: "Tropas mercenárias , o mais perigoso é a covardia; nas auxiliares o heroísmo".
3º FAZEI O MAL, MAS FINGI FAZER O BEM
A questão que impera é o fato de que de acordo com a necessidade deve-se sim fazer o mal, com pretexto de fazer uma coisa boa, veremos algumas passagens durante o texto.
No capítulo 8, fala-se sobre o uso da crueldade, Machiavelli diz: "Bem usadas, pode-se dizer daquelas (se do mal for lícito falar bem) às quais se recorre instantaneamente, pela necessidade de manter a própria segurança e que não as utilizadas com persistência, a menos que possam vir a ser favoráveis para os súditos. Crueldade mal usadas são aquelas que, mesmo poucas a princípio, com o decorrer do tempo aumentam, ao invés de se extinguirem".
Machiavelli também diz no capítulo 20 algo surpreendente sobre o uso da maldade a fim de tornar cada vez mais glorioso, veja: "Sem dúvida alguma, os príncipes se tornam grandes quando superam as dificuldades e os obstáculos com que são conformados; e portanto a fortuna, principalmente quando deseja tornar grande um príncipe novo, que tem mais necessidade de adquirir reputação do que um príncipe hereditário, faz que inimigos surjam e façam planos contra eles, para que assim tenham a oportunidade de superá-los e por meio deles subir mais alto pela escada que os inimigos que lhe oferecem. Por essa razão, muitos acreditam que um príncipe sábio, dada a oportunidade, deve procurar incentivar alguma inimizade para que, tendo-a eliminado, possa melhorar ainda mais a sua reputação".
4° COBIÇAI E PROCURAI OBTER TUDO O QUE PUDERES
Machiavelli, visa esse conceito de uma forma específica, o que quero dizer é que ele não deixa claro que você deve roubar a todo o custo, saquear a toda hora, mas a cobiça que se demonstra vem a ser uma forma de querer ter o que o outro tem quando isso se aplica ao inimigo, obter tudo dele e agir com extrema liberalidade com as coisas dos outros, veja essa passagem no capítulo 16: " Se alguém replicar dizendo que já dizendo que já existiram muitos príncipes que conquistaram grandes feitos com os sues exércitos, mesmo sendo considerados liberais, eu responderei que ou o príncipe gasta do seu, ou do de seus súditos, ou dos outros. Mais uma passagem, "sua reputação não é prejudicada se você gasta aquilo que é dos outros;pelo contrário, ela melhora. É somente gastar o que é seu que o prejudica".
5º SEDE MISERÁVEL
Machiavelli deixa claríssimo o fato do príncipe ser totalmente miserável, mas é claro que ter essa fama não é prejudicial, logo é bom ter fama de generoso se possível. Sendo liberal você irá se prejudicar de forma vil, veja o pensamento dele na passagem do capítulo 16: "A liberalidade praticada de tal forma que por ela não lhe venha reputação, o fere, porque, se usada de forma honesta e como deve ser usada, ela pode não se tornar conhecida e não evitará a má fama do seu oposto. Portanto, qualquer um que queira manter entre os homens a fama de liberalidade é obrigado a evitar qualquer fama de liberalidade é obrigado a evitar qualquer atributo de ser magnífico, de tal forma que um príncipe que agir assim consumirá em ostentação toda a receita e terá necessidade de, no fim, se quiser manter sua reputação de generoso, aumentar muito os impostos e fazer tudo que puder para obter renda. Isso fará que seus súditos passem a odiá-lo e, ficando pobre, ele será pouco estimado".
Mais uma passagem sobre ser miserável: "Portanto, é mais sábio ter fama de miserável, que é reprovado, porém não causa ódio, do que ser obrigado, ao tentar obter fama de liberal, a ser reconhecido como rapace, o que gera reprovação e ódio".
6° SEDE BRUTAL
Machiavelli nos mostra para sermos brutais no sentido de afastar o perigo como ele deixa claro no capítulo 17, veja essa presságio: "Portanto, um príncipe, desde que mantenha os seus súditos e leais, não deve temer a má fama de cruel, pois, com poucos exemplos, ele será mais piedoso do que aqueles que, por excessiva piedade, deixa acontecer as desordens, que resultam em assassinatos e roubos, pois estes costumam prejudicar todo o povo, enquanto as execuções que emanam do príncipe atingem apenas um indivíduo".
Machiavelli deixa um indício sustentável de sua idéia de usar a crueldade: " O príncipe deve inspirar medo de tal forma que, se não conquistar o amor, evitará o ódio".
Uma forma bastante curiosa de abordar as situações se passa no capítulo 18: "Você deve saber que existem duas formas de contestar; uma através da das leis e outra através da força", mais um passagem, "Necessário para um príncipe entender como utilizar o lado animal e o lado humano".
Machiavelli faz uso de duas criaturas que podemos se ater : "Um príncipe, portanto, precisando saber bem empregar o animal, deve escolher a raposa e o leão, pois o leão não consegue se defender dos laços e a raposa não consegue se defender dos lobos. Portanto é necessário ser uma raposa para conhecer os laços e um leão para aterrorizar os lobos. Aqueles que agem apenas como leão não entendem como os laços agem".
7º LOGRAI O PRÓXIMO TODA A VEZ QUE PUDERES
Essa é uma conduta de Machiavelli é muito interessante, pois vemos no mundo da política um engano, uma falsa aparência de que está tudo bem, no entanto acho prudente enunciar o fato de um pensamento muito radical sobre os seres humanos que particularmente estou de acordo: "Homens, que são ingratos, volúveis, falsos, covardes, avarentos e, enquanto estão ganhando, eles estão com você lhe oferecem o próprio sangue, os bens, a vida e os filhos, desde que, como disse antes, a necessidade de darem tudo isso esteja distante; mas, quando se aproxima se revoltam", veja mais um exemplo: "um senhor sábio não pode guardar sua palavra quando isso é prejudicial a ele e quando as razões de ele ter dito o que disse não existem mais. Se os homens fossem inteiramente bons, esse preceito não se manteria; mas, como são maus e não manterão a palavra deles com você, não há razão para que você também cumpra a sua. Jamais faltara a um príncipe razões legítimas para justificar a quebra da sua palavra".
Machiavelli, deixou claro a todos nós que alguns homens são sem caráter, e todos não são bons, portanto devemos sempre enganá-los, ou seja, enganar o povo sempre que puder, veja:"É necessário saber disfarçar bem essa característica e ser um grande simulador e dissimulador: os homens são tão simples e tão sujeitos às necessidades do momento que aquele que procura enganar sempre encontra que m se deixa enganar".
Machiavelli demonstra no capítulo 18 sua idéia: "Portanto, desnecessário que um príncipe tenha todas as qualidades ( essas qualidades são, honesto - desonesto, cruel - piedoso, covarde- impetuoso, generoso- miserável) mas é bastante necessário tê-las e sempre possuí-las. E ainda ouso dizer que tê-las e sempre usá-las é danoso, enquanto aparentar ter essas qualidades é útil. Parecer piedoso, fiel, humano, religioso, íntegro, mas com a mente preparada, de modo que, precisando não ser essas coisas, possa e saiba ser o contrário", um pensamento de adaptação sobre o engano que ele menciona: "Portanto, é preciso que ele tenha uma mente disposta a mudar de acordo com os ventos e as variações da sorte, e ainda, como eu disse antes, não deixar de ser bom se possível, mas se necessário, saber então ser o inverso".
Machiavelli mas uma vez foca no engano de forma descarada: "um príncipe deve ter muito cuidado para não deixar escapar de sua boca nada que não seja repleto das cinco qualidades antes mencionadas para que ele pareça, para quem ver e ouvir, repleto de piedade, fé, humanidade, integridade, e religião. Nada mais necessário que essa última, já que os homens em geral julgam mais pelos olhos do que pelas mãos", atentem-se este presságio "Todos vêem o que aparenta ser, poucos realmente sabem o que você é", e para fechar essa idéia de logro, "O povo sempre se deixa levar pelas aparências e pelos resultados, e no mundo não existe se não o povo, pois poucos encontram um lugar quando muitos não tem onde se apoiar".
Machiavelli parece que estava fazendo um psicografia do nosso mundo, pois desde o renascimento (era de Machiavelli) o ser humano sempre será e nunca deixará de ser uma criatura repugnante, fecharemos esse mandamento com o príncipe da época chamado Felipe Aragão, leiam, "Um príncipe dos dias de hoje, que não convém nomear, não prega senão a paz e a fé, e ele é hostil, a ambas as coisas, e, se as tivesse praticado, teria perdido, sua reputação e seu resultado em mais de uma ocasião".
8° MATAI OS VOSSOS INIMIGOS, E SE FOR NECESSÁRIO OS VOSSOS AMIGOS
Machiavelli aborda um tema no capítulo 8 extremante polêmico, sobre conseguir as coisas através da perversidade, esse mandamento trata diretamente de matar os amigos, analisemos como podemos aprender com a psicopatia elevada de Oliverotto de Fermo. Esse homem conseguiu um feito grande, porém a sua estadia no poder fora breve, uma vez que o mesmo não soube argüir de forma inteligente sua falta "extrema de limites", veja agora a passagem: "Oliverotto de Fermo, tendo fica do órfão muitos anos antes, foi criado por um tio materno chamado Giovanni Fogliani e, no início da sua juventude, foi mandado lutar sob o comando de Paulo Vitelli, a fim de que, sendo treinado naquela disciplina, pudesse atingir alguma posição alta na sua profissão militar. Após a morte de Paulo, ele militou sob Vitelozzo, irmão de Vitelli, e em muito pouco tempo, sendo engenhoso e tendo físico e ânimo fortes, tornou-se o primeiro homem de sua milícia. Mas, parecendo-lhe coisa servil ficar sob ordens de outra pessoa, ele decidiu, com a ajuda de alguns cidadãos de Fermo, que achavam mais importante a servidão que a liberdade de sua pátria, e com a ajuda dos Vitelli, ocupar Fermo. Então ele escreveu a Giovanni Foglianni dizendo que, por ter passado muitos anos fora de casa, desejava visitá-lo e de certa forma conhecer o seu patrimônio. E, apesar de não ter trabalhado para adquirir nada fora a honra, para que seus concidadãos vissem como não tinha gasto o tempo em vão, queria chegar com pompa. Iria então acompanhado de cem cavalheiros, de amigos e servidores, e pediu a Giovanni Foglianni que fosse recebido pelos cidadão de Fermo com todas as honras, o que não somente significaria, mas também o próprio Giovanni, já que fora ele quem o havia criado. Giovanni, portanto, não deixou de dar atenção a seu sobrinho e fez com que fosse recebido com todas as honras pelos Fermos. Ele o hospedou em sua própria casa, onde, tendo passado alguns dias e organizado o que era necessário para suas cruéis intenções, Oliverotto preparou um banquete solene para Giovanni Fogliani e os principais homens de Fermo. Quando a comida e todos os outros entretenimentos usuais de tais banquetes haviam terminado, Oliverotto começou um discurso habilidoso, falando sobre a grandeza do papa Alexandre e do seu filho César, e dos empreendimentos deles, o que provocou respostas de Giovanni e dos demais presentes. Repentinamente, ele se levantou dizendo que tais assuntos deveriam ser discutidos em um lugar mais privado e se retirou para um cômodo, e Giovanni e todos os outros o acompanharam. Mal haviam sentado, soldados estavam escondidos apareceram ao redor deles e mataram Giovanni e os demais. Após os assassinatos, Oliverotto montou o seu cavalo, correu a cidade e sitiou o supremo magistrado no palácio, fazendo que o povo, com medo, fosse obrigado a obedecer-lhe e formar um governo do qual se fez príncipe. Ele matou todos os descontentes que poderiam feri-lo e se fortaleceu com novas ordens civis e militares, de tal forma que, durante o ano em que manteve o principado". Ou seja ele matou as pessoas que achavam inimigas pois estavam no poder que ele queria, e ainda se livrou de seu padrasto. Algo extremamente cruel porém de resultados.
9° USAI A FORÇA, EM VEZ DA BONDADE, AO TRATARDES COM O PRÓXIMO
Machiavelli diz que esse mandamento não é a toda hora evidentemente, porém ele deixa claro que um estado bom é um estado forte e bem armado, no entanto vejamos o capítulo 6: "não há nada mais difícil de controlar, mais perigoso de conduzir, ou mais incerto de alcançar sucesso do que liderar a introdução de uma nova ordem. Pois o inovador tem como seus inimigos todos aqueles que se davam bem sob as antigas condições, e defensores mornos naqueles que talvez se dêem bem sob novas regras."
Machiavelli conclui dessa forma: "portanto, é assim necessário tomar medidas para que, quando, não acreditem mais, se possa fazê-los crer pela força".
Machiavelli no capítulo 16 evidencia isso: "Não existe comparação entre um príncipe armado e um desarmado.
10° PENSAI EXCLUSIVAMENTE NA GUERRA
Machiavelli no capítulo 14 fala abertamente e sem rodeios sobre que essa é a matéria que o príncipe deve saber, no entanto eu sugiro que vocês leiam SUN TZU - A ARTE DA GUERRA, excepcional livro de estratégias militares.
Vejamos as passagens que Machiavelli fala sobe essa arte : "um príncipe não deve ter nenhum outro objetivo ou pensamento, nem estudar nada além de guerra e das suas regras e disciplina, pois essa é única arte que compete a quem governa", "A primeira causa você pode perder o governo, é negligenciar essa arte", "Ele nunca deve, deixar que a guerra saia dos seus pensamentos e em momentos e em momentos de paz deve pensar ainda mais no exercícios de guerra do que em momentos de conflitos. Isso ele pode fazer de dois modos: com ação e com estudo".
http://diegohacker9.blogspot.com.br/
CONFIRA LÁ
nada ave isso aqui e coisa de louco
Na realidade, maquiavel não era imoral como esses "mandamentos" sugerem..isso é uma questão de interpretação de suas frases.
esse cara era maluco doidão !!! HAHAHHAHAHAHAHHAHAHA
Hum...
E vamos seguir os seus mandamentos, ser bonzinho com quem não merece é dar murro em faca...
Este cara incentiva guerra, inimizade, arrogância com seus mandamentos da porcaria.
Este cara incentiva guerra, inimizade, arrogância com seus mandamentos da porcaria.
Só li asneiras, estudo Ciência Política pelo DCP da USP, ficam algumas considerações:
-Maquiavel era muito religioso, se isso não for dedutível só pelo tempo em que viveu, leiam a obra em si, há diversas citações à graça divina, e mesmo que não fosse... Convenhamos que o cristianismo não é exatamente a salvação da humanidade, chequem os dados sobre mortes causadas por essa tão querida doutrina.
-Era também um republicano convicto, vide sua obra "Discursos sobre a primeira Década de Tito Livio".
-Sua obra "O Príncipe" trata-se de um manual altamente técnico e bem formulado sobre como se atingir e manter o poder, interpretações moralistas cabem tanto aqui quanto na embalagem de uma arma de fogo. A obra deve ser lida e estudada do ponto de vista da aplicabilidade de seus conhecimentos como defesa contra os novos príncipes, como João Doria, não com anacronismos teóricos que condenam Maquiavel por ser um homem de seu tempo.
Li todas suas observações.
Parabéns! Todas bem fundamentadas e cita partes do livro.
O que corrobora com o resumo feito no blog.
Ambos de parabéns.
Principal filósofo renascentista, Nicolau Maquiavel (1469 1527) ficou famoso sobretudo por seus
escritos a respeito da política. Vivendo no contexto de formação dos Estados nacionais modernos e de
desintegração das sociedades políticas medievais, o pensador italiano refletiu a respeito de seu tempo e
propôs uma série de ideias revolucionárias. Seu principal livro foi O Príncipe, obra dedicada ao príncipe de
Florença e cujo objetivo era mostrar ao monarca como se deve governar. Na obra, Maquiavel teve como
principais adversários intelectuais os filósofos políticos clássicos, tais como Platão, Aristóteles e Santo Tomás
de Aquino, bem como os chamados utopistas do Renascimento, tais como Thomas Morus e Tommaso
Campanella. Tanto uns quanto outros padeciam do mesmo mal, de acordo com Maquiavel: eles se
preocupavam não tanto em compreender como a política é, mas sim em como ela deveria ser. Em outras
palavras, estavam preocupados com o ideal e não com a realidade, com o modelo perfeito e acabado, não
com a política tal como ela se dá de fato. Indo, por sua vez, numa direção inteiramente oposta, Maquiavel se
caracterizou acima de tudo por buscar construir uma explicação inteiramente realista da política. Para ele,
quando procuramos entender o que algo deveria ser, acabamos por não entender o que ele é e, portanto,
acabamos por desconhecê-lo.
Para Maquiavel, em primeiro lugar, se queremos ter uma percepção realista da política, devemos ter
em mente que ela é obra dos homens e que os homens são fundamentalmente maus, miseráveis, egoístas,
traiçoeiros, mentirosos, que sempre pensam em seu próprio bem antes de pensar no dos demais e que a
política é, portanto, basicamente um jogo de interesses. Assim, a função da política não é tornar as pessoas
melhores, mais virtuosas ou construir uma sociedade. Seu papel é pura e simplesmente manter a ordem. A
função do governante é gerenciar as relações de poder no interior da comunidade, não permitindo que ela
saia dos limites.
Na medida em que é responsável por manter a ordem, o governante tem o direito e a obrigação de
utilizar todos os meios necessários para tal. Se for necessário matar, matar. Se for necessário mentir, mentir.
Se for preciso trair, trair. Toda ação governamental se justifica pelo critério da eficiência, isto é, na medida
em que seja capaz de realizar a tarefa da política, que é manter a ordem e a paz. Como só o poder pode
limitar o poder, o uso da força é necessário. Segundo o autor, entre ser temido e ser amado, o governante
deve, a princípio, desejar ambos, mas, se tiver de escolher entre um dos dois, deve preferir ser temido, dado
que o medo é muito mais firme do que o amor. Mas veja: apesar de separar inteiramente a ética e a religião
da política, Maquiavel não está defendendo que o monarca possa agir como um tirano inteiramente arbitrário,
que faz o que quer sem se importar com os demais e impõe sua força de modo inteiramente autoritário. O
que Maquiavel diz é que o príncipe deve agir de modo bruto quando for necessário. Para ele, se o rei se utiliza
da brutalidade sem um motivo razoável, ele não só não está cumprindo seu papel, como também o está
pondo em perigo e diminuindo sua autoridade perante o povo.
Em suma, a política é a arte da difícil conjugação entre dois elementos: a virtú e a fortuna. No linguajar
maquiavélico, fortuna não é sinônimo de riqueza, mas sim se refere à sorte, ao acaso, ao âmbito do
imprevisível nas relações humanas. Por sua vez, a virtú se refere à sagacidade humana, isto é, a capacidade
do governante de utilizar os momentos fornecidos pela fortuna ao seu favor. Veja: a virtú não se confunde
com a força bruta. Ela é a habilidade de se utilizar dos meios e situações disponíveis para realizar aquilo que
a manutenção do Estado e da ordem política exigem. Sem se pautar por parâmetros morais ou religiosos, o
príncipe deve sempre fazer o que for preciso, no momento certo.
caralho o povo de 2009 era retardado mental?
uai ¨\_º-º_/¨
luixx --2020
Maquiavel escreveu o seu livro "O Príncipe" sonhando com a Itália unificada, é extemporâneo julgar o sujeito fora do contexto de época. Tem que ler sobre o autor e contextualizar o que ele falou em relação ao que ele estava vivenciando naquele momento. Caso contrário não conseguirá abstrair o que de fato motivou ele a escrever e porque escreveu isso, e principalmente para quem ele escreveu isso.
QUEM É IDENTIFICADO POR DESCONHECIDO EM INGLES........ESTA DE PARABENS......VOCE FEZ A RADIOGRAFIA PERFEITA DE MAQUIAVEL.........
pensar diferente é ser louco!?
Concordo com todos os mandamentos de Maquiavel, Afinal ele era um estrategista de guerra.
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