terça-feira, 12 de julho de 2011

Tevê à manivela

Antes de mais nada é bom que fique bem claro que com essa evolução toda da era cibernética, iPods de primeira, segunda e terceira geração, conecções relâmpago 24 horas D/N – sem pensar um só momento em dispensar a próxima jornada de "trabalho exaustivo", por certo também na busca fervorosa por mais uma nova rede social, que fique bem entendido: meio bite não é um bite inteiro, e ponto final. Agora, se você quiser mesmo fazer 1 milhão de amigos em tempo recorde, continue chilreando horas a fio mesmo no controle das cãibras do seu dedo indicador. Quem sabe, daí o milagre da multiplicação possa acontecer dentro do seu mundo virtual, e nada mais. O negócio é seguir à risca. Com ou sem antispam!
        Visto e claro, com tantas quedas de conexões que têm se repetido desde os mais distantes mundos "cibers"`, penso até em me instalar num desses aeroportos locais porque o uso da NET (como quer a nossa presidente) vai ser de graça, na faixa, Free.E onde, em épocas de alta definição, as parabólicas que se alinhem na hora dos gloriosos chuviscos na nossa disputada "sala da garoa"` no domingão, quando a gente quer ver tevê de verdade. Ainda mais quando se trata de uma reprise certamente bem caducada. Mas acalmem-se. O Tarcísio Meira continua sendo da Glória e quanto aos vovôs de "insensatos corações", que resolveram atacar suas "netinhas" em horário nobre, vou lá meter o bico aonde não fui chamado. O tarado absolvido do FMI é uma outra história. Quanto mais para quem tiver na lembrança a obra nelson-rodriguiana que alimenta o leitor: "Pouco amor, não é amor". Pegou? Então, agora, solta que está machucando. Só não vamos esquecer dos seus espinhos.
        Aliás, com tantas novidades que andam correndo soltas pelo mercado, não é de se poder grifar que tem coisas que para saírem de dentro da gente requerem certa força física, de expressão? Se não espremer, não sai nem do papel, fica só na ponta do lápis, da Bic. E alto lá, naquilo que você pode ter pensado.
        Porém, no país ora tornado como o das "marchinhas" (algo assim de um sonho de liberdade) não consegui entender direito sobre a tal da liberação da maconha. Enquanto encorajam "não" ao tabagismo —  "cigarro é coisa feia, é a chupeta do capeta" — crianças, nem adolescentes (apostamos, futuros adultos de amanhã) não podem marchar. Como prefiro permanecer no ponto de exclamação dos "fins que não justificam os meios", quem sabe até o Bill Clinton que naquele ano – não recordo qual, não insista – admitiu ter dado um "tapinha" (um só!) na marijuana, apareça pelas redondezas. E não vamos envolver o Gabeira porque já temos o outro Fernando – "oitentão" – para debater a questão.
        Resultado, novamente continuamos mais "baseados" do que nunca em quê mesmo, hein? Já sobre a polêmica dita acima, de que não existem os fins, que existem apenas os meios, na concepção do finado Nicolau Maquiavel (sim, o velho Nicola)... no país da emperrada "marcha lenta", vamos indo, sim, senhor! Se para mais ou para menos, cabe ao consumidor. E que com ou sem o melô dos aloprados, pior do que está é que muitos continuam a duvidar de um novo encorajamento, tiriricamente falando, sorrindo na propaganda da telinha do plim plim, que lá em Absulândia Brazilian Now o negócio é sério. Sério é pouco. Seríssimo.
        Em tempo, não é por menos que a pulga ande, hoje em dia, desfilando mesmo é na frente da minha orelha. E que se o ex-ativista político Battisti (óbvio, o Cesare) futuramente ganhar um cargo público por essas nossas bandas acolhedoramente largas, também não duvido não. Porém, isto vai ser uma próxima página de best-sellers escrita em livrinhos de bolso, que é para não amassar. Deus que me livre e guarde, porque tem coisas na vida que é melhor começar espiando pelas beiradas. Marchando, conectando...
        Antes de mais nada é bom que fique bem claro que com essa evolução toda da era cibernética, iPods de primeira, segunda e terceira geração, conecções relâmpago 24 horas D/N – sem pensar um só momento em dispensar a próxima jornada de "trabalho exaustivo", por certo também na busca fervorosa por mais uma nova rede social, que fique bem entendido: meio bite não é um bite inteiro, e ponto final. Agora, se você quiser mesmo fazer 1 milhão de amigos em tempo recorde, continue chilreando horas a fio mesmo no controle das cãibras do seu dedo indicador. Quem sabe, daí o milagre da multiplicação possa acontecer dentro do seu mundo virtual, e nada mais. O negócio é seguir à risca. Com ou sem antispam!
        Visto e claro, com tantas quedas de conexões que têm se repetido desde os mais distantes mundos "cibers"`, penso até em me instalar num desses aeroportos locais porque o uso da NET (como quer a nossa presidente) vai ser de graça, na faixa, Free.E onde, em épocas de alta definição, as parabólicas que se alinhem na hora dos gloriosos chuviscos na nossa disputada "sala da garoa"` no domingão, quando a gente quer ver tevê de verdade. Ainda mais quando se trata de uma reprise certamente bem caducada. Mas acalmem-se. O Tarcísio Meira continua sendo da Glória e quanto aos vovôs de "insensatos corações", que resolveram atacar suas "netinhas" em horário nobre, vou lá meter o bico aonde não fui chamado. O tarado absolvido do FMI é uma outra história. Quanto mais para quem tiver na lembrança a obra nelson-rodriguiana que alimenta o leitor: "Pouco amor, não é amor". Pegou? Então, agora, solta que está machucando. Só não vamos esquecer dos seus espinhos.
        Aliás, com tantas novidades que andam correndo soltas pelo mercado, não é de se poder grifar que tem coisas que para saírem de dentro da gente requerem certa força física, de expressão? Se não espremer, não sai nem do papel, fica só na ponta do lápis, da Bic. E alto lá, naquilo que você pode ter pensado.
        Porém, no país ora tornado como o das "marchinhas" (algo assim de um sonho de liberdade) não consegui entender direito sobre a tal da liberação da maconha. Enquanto encorajam "não" ao tabagismo —  "cigarro é coisa feia, é a chupeta do capeta" — crianças, nem adolescentes (apostamos, futuros adultos de amanhã) não podem marchar. Como prefiro permanecer no ponto de exclamação dos "fins que não justificam os meios", quem sabe até o Bill Clinton que naquele ano – não recordo qual, não insista – admitiu ter dado um "tapinha" (um só!) na marijuana, apareça pelas redondezas. E não vamos envolver o Gabeira porque já temos o outro Fernando – "oitentão" – para debater a questão.
        Resultado, novamente continuamos mais "baseados" do que nunca em quê mesmo, hein? Já sobre a polêmica dita acima, de que não existem os fins, que existem apenas os meios, na concepção do finado Nicolau Maquiavel (sim, o velho Nicola)... no país da emperrada "marcha lenta", vamos indo, sim, senhor! Se para mais ou para menos, cabe ao consumidor. E que com ou sem o melô dos aloprados, pior do que está é que muitos continuam a duvidar de um novo encorajamento, tiriricamente falando, sorrindo na propaganda da telinha do plim plim, que lá em Absulândia Brazilian Now o negócio é sério. Sério é pouco. Seríssimo.
        Em tempo, não é por menos que a pulga ande, hoje em dia, desfilando mesmo é na frente da minha orelha. E que se o ex-ativista político Battisti (óbvio, o Cesare) futuramente ganhar um cargo público por essas nossas bandas acolhedoramente largas, também não duvido não. Porém, isto vai ser uma próxima página de best-sellers escrita em livrinhos de bolso, que é para não amassar. Deus que me livre e guarde, porque tem coisas na vida que é melhor começar espiando pelas beiradas. Marchando, conectando...
       É isso aí!

Celso Fernandes é jornalista, poeta e escritor, autor de 'As duas faces de Laura', 'O sedutor', 'Sonho de poeta' (Ed. Edicon), entre outros

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Ricardo Teixeira Maquiavélico

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, cedeu entrevista a uma repórter da revista Piauí, e detonou os críticos e prometeu cometer maldades com a imprensa na Copa de 2014, onde ele é presidente do Comitê Organizador. Em uma das conversas, o chefão do futebol brasileiro rebateu as acusações de corrupção, entre elas uma tentativa de venda de voto no processo de escolha das sedes das próximas Copas do Mundo.

“Meu amor, já falaram tudo de mim: que eu trouxe contrabando em avião da seleção, a CPI da Nike e a do Futebol, que tem sacanagem na Copa de 2014. É tudo da mesma patota, UOL, Folha, Lance, ESPN, que fica repetindo as mesmas m*rdas”, disse Teixeira, que foi ainda mais longe. “Não ligo. Aliás, caguei. Caguei montão. O neguinho do Harlem [bairro pobre de Nova Iorque] olha para o carrão do branco e fala: ‘quero um igual’. O negro não quer que o branco se f*da e perca o carro. Mas no Brasil não é assim. É essa coisa de quinta categoria”.

Teixeira também falou sobre seus momentos de confronto com a Rede Globo, quando em 2001, a emissora dedicou uma edição do "Globo Repórter" a ele. A resposta imediata dele foi mudar o horário de um Brasil x Argentina, o que fez a Globo perder muito dinheiro sem poder exibir seus patrocinadores em horário nobre. “Pegava duas novelas e o Jornal Nacional. Você sabe o que é isso?”, disse. “Quanto mais tomo pau da Record, fico com mais crédito com a Globo”, avaliou Teixeira, que vê pontos positivos no fato de ser alvo da Record atualmente.

Ricardo Teixeira ainda classificou a imprensa brasileira como “vagabunda”, e rebaixou vários meios de comunicação que não são do lado dele. "Esse UOL só dá traço. Quem lê o Lance? Oitenta mil pessoas? Traço. Quem vê essa ESPN? Traço", disse o mandatário da CBF, que completa dizendo que "Só vou ficar preocupado, meu amor, quando sair no Jornal Nacional".

O cartola ainda ameaçou a imprensa no próximo Mundial. “Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Por que eu saio em 2015. E aí, acabou”, concluiu.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Maquiavel, por Olavo de Carvalho

Sozinho, esse pequeno livro já colocaria Olavo no panteão dos grandes filósofos políticos da atualidade.


Dentro do grande esforço da obra que o filósofo Olavo de Carvalho está escrevendo - A MENTE REVOLUCIONÁRIA - o capítulo sobre Maquiavel foi destacado neste livro que acaba de chegar ao público brasileiro. De imediato o li. Olavo nos brinda com suas profundas reflexões, ornadas pela prosa magistral e clara que lhe é peculiar. Esta aula sobre o florentino permite que mesmo principiantes possam lê-la com proveito. Na verdade, mais que isso: é, ela própria, um roteiro de leitura para conduzir quem está se aprofundando pelos meandros da ciência política e da filosofia política.
O fato é que Olavo de Carvalho destrincha os segredos últimos do autor renascentista, tão obscuro quanto fascinante. Essa obscuridade deu margem a diferentes interpretações ao longo do tempo, muitas delas contraditórias entre si. Olavo, centrando na biografia e na própria produção de Maquiavel, desvenda os mistérios e os equívocos e demonstra como o filho de Florença foi o protótipo do intelectual moderno, o engenheiro de almas que quis transformar o mundo sem perceber as suas próprias contradições internas. Flagrou Maquiavel como exemplo clássico de paralaxe cognitiva, conceito descoberto por Olavo: teorizou de forma a ele mesmo se fazer vítima potencial de suas teorias. Ao aconselhar os novos príncipes a eliminar os conselheiros que lhe ajudaram a chegar ao poder não viu que mandava seus aconselhados a liquidarem a si mesmo.

O livro é também uma survey exaustiva do status quaestionis da obra do florentino, resenhando os principais escritores que se debruçaram sobre o autor de O Príncipe. A começar por Isaiah Berlin, que enxergou nele um precursor do liberalismo, claro de que forma equivocada. Olavo vai dizer que
"hoje é quase impossível deixar de enxergar nele o precursor voluntário e consciente do Estado altamente burocratizado e interventor em que vai se transformando a democracia liberal americana".
Importante sublinhar essa percepção olaviana, porque o eixo histórico a se desenrolar no século XXI passa pelo que vai acontecer dentro da estrutura do Estado norte-americano e seu duelo com as forças que lutam pela Nova Ordem Mundial. E também pelo duelo com a emergente força do império comunista chinês. As raízes do que está por vir já brotaram e estão prenhes de medonha violência, muito maior do que aquela que vimos na primeira metade do século XX. A idéia maquiavélica da Terceira Roma toma aqui o sentido dado pelo florentino a ela: o despertar das forças pagãs, anulando as aquisições morais e científicas do contributo judeu-cristão à Roma dos Apóstolos.

Toda ciência política que partiu de Maquiavel é essencialmente a negação do saber clássico, que via o Estado como instrumento do bem comum e a figura do governante como o primeiro servidor desse princípio, comprometido com a ordem justa, à luz da lei natural. O maquiavelismo é a negação desse saber superior, que começou a ser descoberto com Platão e encontrou em Tomás de Aquino sua plenitude. O mundo moderno é o mundo revolucionário, igualitarista, democrático, desprovido de uma elite egrégia, como constatou Ortega y Gasset. O paraíso dos novos príncipes aventureiros, que passaram a buscar o poder apenas pelo poder, fim em si mesmo, e não meio para alcançar o bem estar coletivo, sobretudo a paz. O Estado permanente de guerra é a hipótese de Maquiavel. Exemplos acabados desses novos príncipes são abundantes:Robespierre, Lênin, Stalin, Fidel e tutti quanti.

Olavo enumera uma a uma as diversas interpretações dadas à obra de Maquiavel ao longo da história e deixo ao leitor interessado ir buscar no livro quais foram estas. Será talvez a sua parte mais útil aos estudantes de ciência política. O mapa do caminho para não se perder nas linhas densas desse poderoso sofista. Maquiavel foi um barnabé com mania de grandeza e portador de um recalque imenso, aconselhando aos outros aquilo que ele mesmo era incapaz de fazer. Desprovido da Virtú e amaldiçoado pela Fortuna, Maquiavel foi também o protótipo do revolucionário fracassado que se refugiou nas letras, esse meio maleável no qual a mentira pode alcançar sua abjeta plenitude de utopia.

A propósito, Olavo identifica o conceito de Fortuna com Deus. Discordo. Como filho do Renascimento, Maquiavel acreditava nas idéias dominantes do seu tempo, na magia, na astrologia, na alquimia. A Fortuna era, para ele, esse determinante cósmico que provinha das forças da natureza, idéia que irá percorrer toda a modernidade e terá em Goethe o seu poeta maior. A Fortuna como o espelho da carta do Tarô. Fortuna é o destino, que precisa ser moldado pela Virtú, pela intrepidez amoral dos novos príncipes. Deus está longe das preocupações do pervertido florentino. Os supostos materialistas e "realistas" que citam Maquiavel para justificar suas próprias tolices mal sabem que a raiz primeira do autor renascentista é a mais baixa magia, o culto satânico mais rasteiro, a maldade transformada em virtude.
Sozinho, esse pequeno livro já colocaria Olavo no panteão dos grandes filósofos políticos da atualidade. Dá para imaginar o que virá na obra maior, em gestação, A MENTE REVOLUCIONÁRIA. Espero com ansiedade sua publicação.

Ficha Técnica: Maquiavel ou a Confusão Demoníaca
Autor: Olavo Luiz Pimentel de Carvalho
Campinas, Vide Editorial, 2011

Colaboração:Rodney Eloy

quarta-feira, 6 de julho de 2011

A importância de uma referência

Alberto Rostand Lanverly
Professor
Os livros comprovam: civilizações que “marcaram” época ao longo dos tempos buscaram no fortalecimento dos atos de seus “filhos” de maior destaque o registro de feitos, que, no futuro, ao serem lembrados, as projetassem para um espaço onde o esquecimento não existisse.
Odiados por muitos, como Atila, Nero ou Hitler, incompreendidos por outros, como Nicolau Maquiavel e Dom João VI, ou amados por seus seguidores, como Jesus Cristo, Maomé e Buda, em comum todos foram personalidades que, a seu modo, em determinado momentos de suas vidas, mereceram aplausos e, posteriormente, foram transformados não somente em “estátuas”, mas em exemplos a serem seguidos.
No mundo moderno, como na antiguidade, a vida, por ser um permanente meio de aprendizado aos que trazem esta ânsia no coração, reserva experiências adoráveis para quem, a cada dia, procura “viver” não somente de forma corajosa, mas, sobretudo, feliz. Não unicamente acomodados aos fatos do cotidiano, porém, cada vez mais tentando “fazer história”, deixando seu nome registrado nas simbólicas prateleiras do presente, para, no futuro, virem a ser lembrados como referência de “uma época”.

Uma bebida, um episódio ou uma localidade, a depender de sua importância, facilmente são transformados em símbolos inesquecíveis. Contudo, os homens, por sua influência “temporal”, fortalecem o valor de uma instituição, de um clube de futebol, de uma sociedade, tendo seu “nome” incorporado não somente ao órgão ou evento ao qual está vinculado, mas, principalmente, a uma fase que jamais será esquecida.
Breno Lins, da Escola Técnica Federal; Nelson André, do INSS; Coronel Nilo, do CSA; Arlindo Cabús, da Copeve; Jucah Santos, da Academia Maceioense de Letras; Franklin Casado de Lima, do IBGE; Professor Fernando Gama, da UFAL; Mendes de Barros, o “Marajá das Alagoas”; “Cabeleira”, do Colégio Marista; Cônego Hélio, das “Bodas de Caná”; Padre Pinho, de Juvenópolis; Padre Teofanes, do Colégio Guido; Helionia Ceres da literatura; Dr. Ib Gatto, da medicina, ou Divaldo Suruagy, da política, são exemplos, vivos ou não, pois representam algumas personalidades que fizeram por merecer o respeito de “seus” pares, transformando seus nomes em “ícones” que jamais serão esquecidos, até porque o passado, por ser inexorável, não se apaga. Muito pelo contrário, perpetua-se através das ondas geradas pelas civilizações que se lhes sucedem.

Se até as árvores e as músicas, em inúmeras oportunidades, sintetizam a “magia” de uma época, o homem, por seu magnetismo imensurável, independente da aura de poder que ostente, torna-se uma “referência” quando consegue deixar para sua geração a convicção de quão importante é “continuar sempre”.
Chegará a época em que as “referências” de nossa terra serão “reverenciadas” pelo muito que um dia realizaram.