sexta-feira, 25 de maio de 2012

Respeito é mais valioso que o pão

Uma vida sem religião é como um barco sem leme - dizia Mahatma Gandhi e, já mais próximo de nós, culturalmente, Napoleão Bonaparte afirmava que “uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola”.


Não somos tão fundamentalistas ao ponto de defender que a verdadeira religião é a base do estado, como o fazia Platão, mas o insuspeito Nicolau Maquiavel assegurava que a perda de toda devoção e religião atrai um sem-número de inconvenientes e desordens.
Estes considerandos dos nossos antepassados testemunham a importância que deve ser dada ao fenômeno religioso, como algo intrinsecamente humano.
Este elemento da humanidade - importante para os que acreditam e para os que negam a Fé — exige o devido espaço na comunicação a que tem direito, quanto mais não seja como alavanca de auto-estima dos portugueses.
Nessas perspectiva é bom saber que, em Belém do Pará, onde o rio Amazonas, o maior do mundo, se aproxima do Oceano Atlântico, há um santuário de Nossa Senhora de Fátima. 
Neste Sábado passado, juntaram-se 200 mil pessoas para rezar o terço numa procissão de velas, gerando imagens impressionantes, que escaparam à agenda mediática portuguesa. E não devia escapar. 
Igualmente do Brasil, chega a notícia a inauguração daquela que é apontada como sendo a maior estátua também de Nossa Senhora de Fátima no País, com 27 metros de altura. 

Está situada a 110 quilómetros de Fortaleza, terra de boa cachaça para caipirinha, na zona serrana do Ceará.

Por falar de caipirinha, só a tomada de doses industriais de aguardente pode explicar determinados textos publicados entre nós que constituem um inqualificável e tonto desrespeito pelas crenças dos outros.

“Respeita se queres ser respeitado”, diziam os nossos pais até porque ensinava Jean-Jacques Rousseau que sempre é mais valioso ter o respeito, que a admiração das pessoas”.

O respeito pelos outros é uma componente tão forte e intrínseca no relacionamento entre pessoas que Karl Marx sustentava que o trabalhador tem mais necessidade de respeito que de pão. 

Certas pessoas que não têm muito respeito pelos outros, nos textos ofensivos que escrevem, só o fazem porque têm pouco ou nenhum respeito até por si próprios.
Igualmente do Brasil, chega a notícia a inauguração daquela que é apontada como sendo a maior estátua também de Nossa Senhora de Fátima no País, com 27 metros de altura. 
Está situada a 110 quilómetros de Fortaleza, terra de boa cachaça para caipirinha, na zona serrana do Ceará.

Por falar de caipirinha, só a tomada de doses industriais de aguardente pode explicar determinados textos publicados entre nós que constituem um inqualificável e tonto desrespeito pelas crenças dos outros.

“Respeita se queres ser respeitado”, diziam os nossos pais até porque ensinava Jean-Jacques Rousseau que sempre é mais valioso ter o respeito, que a admiração das pessoas”.

O respeito pelos outros é uma componente tão forte e intrínseca no relacionamento entre pessoas que Karl Marx sustentava que o trabalhador tem mais necessidade de respeito que de pão. 

Certas pessoas que não têm muito respeito pelos outros, nos textos ofensivos que escrevem, só o fazem porque têm pouco ou nenhum respeito até por si próprios.
Está situada a 110 quilómetros de Fortaleza, terra de boa cachaça para caipirinha, na zona serrana do Ceará.
Por falar de caipirinha, só a tomada de doses industriais de aguardente pode explicar determinados textos publicados entre nós que constituem um inqualificável e tonto desrespeito pelas crenças dos outros.

“Respeita se queres ser respeitado”, diziam os nossos pais até porque ensinava Jean-Jacques Rousseau que sempre é mais valioso ter o respeito, que a admiração das pessoas”.

O respeito pelos outros é uma componente tão forte e intrínseca no relacionamento entre pessoas que Karl Marx sustentava que o trabalhador tem mais necessidade de respeito que de pão. 

Certas pessoas que não têm muito respeito pelos outros, nos textos ofensivos que escrevem, só o fazem porque têm pouco ou nenhum respeito até por si próprios.
Por falar de caipirinha, só a tomada de doses industriais de aguardente pode explicar determinados textos publicados entre nós que constituem um inqualificável e tonto desrespeito pelas crenças dos outros.
“Respeita se queres ser respeitado”, diziam os nossos pais até porque ensinava Jean-Jacques Rousseau que sempre é mais valioso ter o respeito, que a admiração das pessoas”.

O respeito pelos outros é uma componente tão forte e intrínseca no relacionamento entre pessoas que Karl Marx sustentava que o trabalhador tem mais necessidade de respeito que de pão. 

Certas pessoas que não têm muito respeito pelos outros, nos textos ofensivos que escrevem, só o fazem porque têm pouco ou nenhum respeito até por si próprios.
“Respeita se queres ser respeitado”, diziam os nossos pais até porque ensinava Jean-Jacques Rousseau que sempre é mais valioso ter o respeito, que a admiração das pessoas”.
O respeito pelos outros é uma componente tão forte e intrínseca no relacionamento entre pessoas que Karl Marx sustentava que o trabalhador tem mais necessidade de respeito que de pão. 

Certas pessoas que não têm muito respeito pelos outros, nos textos ofensivos que escrevem, só o fazem porque têm pouco ou nenhum respeito até por si próprios.
O respeito pelos outros é uma componente tão forte e intrínseca no relacionamento entre pessoas que Karl Marx sustentava que o trabalhador tem mais necessidade de respeito que de pão. 
Certas pessoas que não têm muito respeito pelos outros, nos textos ofensivos que escrevem, só o fazem porque têm pouco ou nenhum respeito até por si próprios.
Certas pessoas que não têm muito respeito pelos outros, nos textos ofensivos que escrevem, só o fazem porque têm pouco ou nenhum respeito até por si próprios.



Portugal não percebe o alcance e a força de uma marca como “Fátima” ao nível do turismo cultural e religioso. Logo, da economia.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

A Liderança segundo Maquiavel - prefácio


Todas as corporações privadas, tanto as de maior envergadura, como as multinacionais e as grandes empresas nacionais, passando por companhias de médio porte, até chegar às pequenas empresas, têm o mesmo desafio: recrutar pessoas no mercado, contratá-las e treiná-las para que possam liderar, de maneira adequada; da cúpula aos escalões menores.
Liderança é assunto de suma importância nas organizações, sejam elas públicas ou privadas. Desde o mais alto escalão, como a chefia de uma Nação, por exemplo, passando por ministérios e autarquias, governos estaduais e municipais, segundos e terceiros escalões, todos vivem um dilema crucial: identificar, nomear ou eleger quem que possa liderar as pessoas, nos diversos níveis, de maneira adequada, rumo ao objetivo maior da empresa.
Todas as corporações privadas, tanto as de maior envergadura, como as multinacionais e as grandes empresas nacionais, passando por companhias de médio porte, até chegar às pequenas empresas, têm o mesmo desafio: recrutar pessoas no mercado, contratá-las e treiná-las para que possam liderar, de maneira adequada; da cúpula aos escalões menores.
A principal proposta do presente trabalho, é fazer uma reflexão sobre as ações dos "príncipes", ou seja, dos líderes que possam comandar as organizações. Pretendo, aqui, identificar as melhores atitudes, práticas e competências para torná-los aptos e eficazes no cumprimento de seu dever de gestor organizacional.
Desenvolvido com base na teoria da liderança de Nicolau Maquiavel, tratada em seus vários trabalhos, particularmente na obra O Príncipe, escrita no início do século XVI, por volta de 1512, este trabalho tem como propósito apresentar um modelo de liderança que seja eficaz para as organizações alcançarem seus objetivos.
Ao utilizar o termo "objetivos", penso em duas premissas básicas: a primeira prevê a continuidade próspera, lucrativa, das organizações privadas; e, institucionalmente, a continuidade segura e estável das organizações públicas.
A segunda premissa leva em conta que as organizações precisam cumprir seu papel social e a finalidade para a qual foram criadas, ou seja, devem atender às necessidades de seu público-alvo.
Tendo em vista essas premissas básicas, é função, obrigação e responsabilidade do líder cumprir esses compromissos, agindo e fazendo o necessário para alcançar suas metas, que só podem ter como fator limitador os melhores princípios éticos, que devem sempre nortear suas ações. Entretanto, como bem destaca o filósofo Sócrates, em diálogo com Eutidemo narrado por Xenofontes na obra Ditos e feitos Memoráveis de Sócrates, "a justiça e a injustiça dependem das circunstâncias".
No diálogo supracitado, Sócrates defende que um general que usar de maus tratos, ou for excessivamente rigoroso com os inimigos, com o objetivo de salvar uma cidade da escravidão, estaria agindo com justiça, pois, nesse caso, o mal maior é deixar os invasores subjugarem o povo atacado.
Nesse sentido, um primeiro embate ético deve ser travado aqui, pois a teoria de Nicolau Maquiavel é interpretada de diversas formas, muitas delas errôneas. O termo Maquiavelismo, por exemplo, é associado à ideia de que para o autor "os fins justificam os meios".
Ao longo da história, essa frase acabou ganhando um sentido pejorativo, provavelmente por ter sido aplicada inadequadamente por pessoas sem compromisso ético, simbolizando ela atitudes de "esperteza", usadas para enganar as pessoas.
Mas, um estudo da obra O Príncipe aponta que a intenção de Maquiavel foi apresentar os fatos e comportamentos da natureza humana segundo suas fraquezas e defeitos; e orientar os líderes a levar em conta essa realidade, com o propósito de manter a ordem e evitar o colapso e a anarquia no Estado.
Se analisarmos o comportamento e as atitudes de líderes que obtiveram sucesso ao longo da história, verificaremos que, em alguma medida e em certo sentido; eles souberam usar os padrões de comportamentos ensinados na obra O Príncipe; por outro lado, os que fracassaram negligenciaram os ensinamentos ali contidos.
A história está repleta de exemplos de luta pelo poder nos quais vence não aquele que tem as melhores intenções políticas, sociais e organizacionais, mas, sim, quem sabe melhor utilizar as estratégias mais eficazes para conquistar e manter o poder. Muitos ditadores célebres, como Hitler e Stalin, que causaram grandes males a seus povos e à humanidade, estão nessa categoria.
Um exemplo a ser citado, é a disputa pelo poder na União Soviética ocorrida após a morte de Lênin, lider da revolução bolchevique, em 1924: o conflito girou em torno de dois membros do partido comunista; o primeiro foi Leon Trotsky, segundo homem da "Revolução de Outubro" (cuja habilidade militar durante a guerra civil russa lhe rendeu grande prestígio); e o segundo foi Josef Stalin, Secretário-Geral do Partido Comunista da URSS depois de 1922 (o qual desempenhou um papel insignificante durante a Revolução).
Stalin levou a melhor, pois soube utilizar estratagemas, subterfúgios, intrigas, mentiras e traições, para manipular a burocracia e o parlamento russo. Consta que através de uma rede de espiões, ele chegou até mesmo a interceptar uma carta de Lenin, que, gravemente enfermo após sofrer um derrame – e incapaz de governar o pais –, indicava Trotsky como seu sucessor. Stalin teve, assim, sua posição consolidada.
Em seguida, perseguiu, expulsou e assassinou praticamente todos os desafetos e ex-companheiros de revolução que lhe faziam oposição.
Embates acontecem também nas organizações, permeando toda a cadeia de comando. Apesar de o assunto não ser tratado abertamente nas escolas de administração e nos documentos oficiais, na prática intrigas entre profissionais, chefes e subordinados, dentro de empresas públicas e privadas, ocorrem com muita frequência e provocam graves danos às organizações. Quando essas relações não são administradas adequadamente, provocam situações de assédio moral, geram desmotivação, desunião e perda de rendimento da equipe. Só mesmo uma liderança eficaz pode resolver a questão.
Um bom exemplo de líder pragmático no mundo corporativo é o lendário Alfred Sloan Jr., que dirigiu durante 23 anos a General Motors, uma das maiores empresas do mundo. Sloan praticamente inventou a arte de administrar uma grande corporação. Quando entrou na empresa, na década de vinte, a GM era um verdadeiro caos, uma frouxa federação de empresas dirigidas pelos ex-proprietários, um emaranhado de negócios dispersos e desordenados. Endividada e com a produção à beira do colapso, a General Motors quase foi à falência naquela época.
Em 1923, Sloan assumiu a presidência da empresa e com pulso firme criou as divisões corporativas. A organização, sob seu comando, passou a ser controlada por orçamentos, sistemas de contratação, relatórios de venda e administração centralizada. Entretanto, para garantir a motivação e a criatividade nas divisões que compunham a empresa, a autonomia relativa teve que ser mantida. Seu maior desafio foi controlar e liderar cada um dos "chefetes" – que até pouco tempo antes eram os donos da empresa e dirigiam as divisões da GM –, e fazê-los trabalhar em equipe, sintonizados com a administração central.
Outro exemplo de líder eficaz, mas não necessariamente virtuoso do ponto de vista de sua humanidade, foi Napoleão Bonaparte. Ele soube, como poucos, manter um comando firme e, ao mesmo tempo, motivar e estimular seus comandados. Napoleão, que é considerado o maior general da história, tinha fama de disciplinador e era extremamente cruel com seus desafetos. Essa atitude sempre lhe trouxe ótimos resultados, pois, ao mesmo tempo em que era temido e respeitado por todos, era também admirado por seus liderados, em função das conquistas alcançadas e de seu carisma pessoal.
Sun Tzu, general e pensador chinês, – que viveu entre os anos 544 e 446 a.C, ou seja, há quase 25 séculos –, em seu livro A Arte da Guerra, também apresenta uma série de conselhos que são estudados e respeitados por líderes empresariais da atualidade. Na mesma linha de sugestões de Maquiavel, Sun Tzu afirma: "Se, entretanto, você for tolerante, mas incapaz de fazer sentir sua autoridade; bondoso, mas incapaz de fazer cumprir seu comando; e, além de tudo, incapaz de controlar a desordem; então seus soldados serão como filhos mimados, serão inúteis para qualquer propósito prático".
Para efeito da análise de um modelo eficaz de liderança, vou recorrer, também, a um dos melhores estudos sobre a liderança eficaz, realizado por Peter Drucker, autor do livro O Gerente Eficaz (Zahar Editores, 1981). Segundo Drucker, considerado o mais importante estudioso da competência gerencial do século XX, não existe uma "personalidade eficaz" entre os profissionais de sucesso. O que existe é um conjunto de práticas que geram resultados eficazes entre os profissionais, qualquer que seja seu ramo de atividade.
A teoria da liderança, de Maquiavel, e o emprego da experiência de diversos pensadores políticos, empresariais e de outras áreas; podem nos ensinar as melhores práticas de liderança. A partir delas, vou procurar desenvolver e apresentar um modelo de ação que possa ser utilizado com eficácia nas atuais organizações, pois o objetivo aqui é identificar as práticas e as atitudes que tornam um líder eficaz.

Estaremos publicando nos próximos dias os primeiros capítulos do livro "A Liderança segundo Maquiavel"


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Livro A Liderança Segundo Maquiavel


Este livro apresenta de maneira clara muitas das ideias defendidas pelo grande pensador Nicolau Maquiavel sobre a liderança, no contexto empresarial da atualidade.
Além disso, faz um relato histórico do papel de diversas personagens que se tornaram lideres em seu tempo, mostrando sucessos, fracassos e o motivo de cada um segundo as teses do pensador florentino.
Personagens políticas como Napoleão; Martin Luther King; Stalin; Trotsky; Rasputin; Getúlio Vargas; Janio Quadros e João Goulart; são abordadas à luz dessa clássica teoria sobre a liderança. Também a atuação de líderes empresariais como Lee Iacocca, Alfred Sloan, Andrew Carnegie e Steve Jobs é discutida.
Ao mesmo tempo em que a obra lida com as muitas vezes polemicas opiniões de Maquiavel, este livro busca dar-lhes novo fôlego projetando-as sobre a rotina empresarial; comparando-as com a opinião de especialistas em administração, como Peter Drucker, Cham Kim e outros.
O resultado é uma fascinante abordagem que, sem apresentar uma fórmula definitiva para a liderança, procura contribuir com as empresas e instituições nos dias atuais.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

3 de maio, nasce Maquiavel, que combate a ética cristã




Nicolau Maquiavel nasceu em Florença, Itália, a 3 de maio de 1469. Historiador, poeta, diplomata e músico, ganhou notoriedade no Renascimento e transformou-se numa personalidade eterna, defendendo que o Homem é mau por natureza.
Maquiavel criou um pensamento e uma ciência, que defende o Estado e o Governo como realmente são, e não como deveriam ser. Alguns estudos defendem que a sua obra foi mal interpretada. Foi alvo de muitas críticas, postumamente, de tal forma fortes e incisivas que foi criado um adjetivo a partir do seu nome: maquiavélico, sinónimo de “astuto” ou “perverso”.
Entrou para a política aos 29 anos e observou grandes nomes do seu tempo. Essa experiência permitiu-lhe criar postulados para a sua obra. Acreditava que a história se repete, pelo que considerava a sua escrita útil, no sentido de permitir que se evitasse cometer os mesmos erros.
Maquiavel foi acusado de não ter uma não possuía uma visão crítica, por ser incapaz de separar factos e mitos. A sua visão da história era considerada “ingénua”.
No centro da ética em Maquiavel está o contraponto à ética cristã. Segundo esta, os governantes e Estados estavam subordinados a uma lei superior e a vida humana destinava-se à salvação da alma. Com o pensamento maquiavélico, o Estado pode praticar todo tipo de violência, seja aos seus cidadãos, seja a outros Estados.
Maquiavel defendia que o Homem é mau, por natureza, e pretende obter o proveito máximo a partir do menor esforço. “Mesmo as leis mais bem ordenadas são impotentes diante dos costumes”, defendia.
O seu pensamento foi criticado, deu origem a adjetivos, mas a verdade é que Maquiavel se tornou eterno. Estará o ser humano a cometer os mesmos erros? Será que a História se repete?
Outros factos históricos do dia 3 de maio contam-se a partir da descoberta da Jamaica, por Cristóvão Colombo, em 1494.
Em Chicago, comemorou-se a 3 de maio de 1908 o primeiro ‘Women's Day’ [Dia das Mulheres], no Garrick Theather. Mais de 1500 mulheres libertam as suas reivindicações, pela igualdade económica e política, luta que permanece, nos dias de hoje.
Já a 3 de maio de 1999, um tornado F5 (provável F6) varre Oklahoma, nos EUA, com ventos superiores a 500 quilómetros por hora. O euro é ratificado como moeda única na União Europeia neste dia, em 2002.
Nasceram a 3 de maio D. João II, 13.º rei português (1455), Nicolau Maquiavel, filósofo e historiador italiano (1469), Alexis Clairaut, matemático francês (1713), Rei Carlos XV da Suécia (1826), Andy Adams, escritor norte-americano (1859), Marcel Dupré, músico francês (1886), Golda Meir, ex-primeira-ministra de Israel (1898), Bing Crosby, ator e cantor norte-americano (1903), Vasco Gonçalves, político português (1922) e James Brown, cantor e compositor norte-americano (1933).
Morreram neste dia Mehmed II ‘O Conquistador’, sultão otomano (1481), Pierre Le Gros, o Jovem, escultor francês (1719), Papa Bento XIV (1758), Francesco Algarotti, filósofo, crítico e escritor de ópera italiano (1764), Armando José Fernandes, compositor português (1983) e Walter Schirra, astronauta norte-americano (2007).
Hoje, assinala-se o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, o Dia do Parlamento, Dia Internacional do Sol e Dia da Guarda Nacional Republicana.

Fonte:Ptjornal